Novo ou Usado?
As opções para comprar um imóvel vêm se tornando cada vez mais diversas no mercado ao longo dos últimos anos. Seja pelos lançamentos de novos condomínios ou pelo aumento do número de unidades usadas à venda, a variedade tem despertado também a dúvida sobre optar por um imóvel novo ou usado.
Na balança, equilibram a decisão do comprador: o metro quadrado mais barato das casas ou edifícios antigos e as vantagens da infraestrutura moderna oferecida pelas novas construções.
O que levar em conta?
No entanto, outros elementos ainda são considerados no momento da compra, como o diferencial estrutural - o qual torna os imóveis novos 30% mais procurados em relação aos que já tiveram donos.
Ele refere-se, especificamente, aos sistemas de aproveitamento de água usada e até de energia (solar ou eólica) já implementados em alguns condomínios da Capital, além de espaços como quadras de esporte, academia, piscina e parques para as crianças, os quais não são encontrados nos prédios antigos.
Sem pressa e bonitos.
A falta de pressa para fazer uso do imóvel também figura entre os motivos dos que optam pelos novos. A urgência pela casa própria é mais comum nos compradores de unidades usadas.
Destaca-se a preocupação com a estética e cita "o trabalho dos arquitetos em tirar o maior proveito possível da iluminação e ventilação natural das novas obras".
Investimento.
"Não podemos esquecer os investidores, que compram em tabela de pré-lançamento, aguardando a valorização do bem", observa.
Detentores de um metro quadrado, em média, 30% abaixo do preço dos imóveis novos, os usados estão no páreo por conta das condições de financiamento ofertadas pelos bancos. Acrescenta à lista de vantagens das casas e imóveis mais antigos o crescimento de determinadas classes sociais que ainda não podem adquirir uma unidade vendida na planta. "O bolso deles comporta e a necessidade de ter uma casa é para logo, então eles vão de pronto".
A única ressalva de todos os corretores é de conferir todos os documentos do imóvel e conferir se o vendedor possui realmente autorização para comercializar a unidade como forma de precaução.
Inquilino deve avaliar reforma
Preocupação recorrente a todo inquilino, a reforma do apartamento ou casa alugada também desperta dúvidas sobre até quando vale a pena investir em um imóvel cuja propriedade não é de quem paga a obra. Neste sentido, aconselha ao locador orçar tudo que planeja fazer e definir com a imobiliária e o proprietário do bem como será o ressarcimento do dinheiro aplicado.
A atitude previne as partes de qualquer confusão sobre o pagamento do serviço realizado e também do reembolso do dinheiro investido pelo inquilino.
Outra questão infere sobre o contrato assinado entre as partes que determina as condições de como o imóvel foi entregue ao morador e como ele deve ser devolvido ao dono. Atualmente, existem no mercado imobiliário brasileiro dois tipos de obras que podem ser realizadas nas residências alugadas. Trata-se da reforma e da benfeitoria.
A primeira, refere-se a ações simples, como pintura de ambientes, consertos de instalações elétricas ou hidráulicas e até o conserto de algum reboco que esteja caindo. Já as chamadas benfeitorias correspondem a obras de caráter mais estrutural como mudança de porta, aplicação de piso, entre outras, e que deverão ser pagas pelos proprietários.
Na balança, equilibram a decisão do comprador: o metro quadrado mais barato das casas ou edifícios antigos e as vantagens da infraestrutura moderna oferecida pelas novas construções.
O que levar em conta?
No entanto, outros elementos ainda são considerados no momento da compra, como o diferencial estrutural - o qual torna os imóveis novos 30% mais procurados em relação aos que já tiveram donos.
Ele refere-se, especificamente, aos sistemas de aproveitamento de água usada e até de energia (solar ou eólica) já implementados em alguns condomínios da Capital, além de espaços como quadras de esporte, academia, piscina e parques para as crianças, os quais não são encontrados nos prédios antigos.
Sem pressa e bonitos.
A falta de pressa para fazer uso do imóvel também figura entre os motivos dos que optam pelos novos. A urgência pela casa própria é mais comum nos compradores de unidades usadas.
Destaca-se a preocupação com a estética e cita "o trabalho dos arquitetos em tirar o maior proveito possível da iluminação e ventilação natural das novas obras".
Investimento.
"Não podemos esquecer os investidores, que compram em tabela de pré-lançamento, aguardando a valorização do bem", observa.
Detentores de um metro quadrado, em média, 30% abaixo do preço dos imóveis novos, os usados estão no páreo por conta das condições de financiamento ofertadas pelos bancos. Acrescenta à lista de vantagens das casas e imóveis mais antigos o crescimento de determinadas classes sociais que ainda não podem adquirir uma unidade vendida na planta. "O bolso deles comporta e a necessidade de ter uma casa é para logo, então eles vão de pronto".
A única ressalva de todos os corretores é de conferir todos os documentos do imóvel e conferir se o vendedor possui realmente autorização para comercializar a unidade como forma de precaução.
Inquilino deve avaliar reforma
Preocupação recorrente a todo inquilino, a reforma do apartamento ou casa alugada também desperta dúvidas sobre até quando vale a pena investir em um imóvel cuja propriedade não é de quem paga a obra. Neste sentido, aconselha ao locador orçar tudo que planeja fazer e definir com a imobiliária e o proprietário do bem como será o ressarcimento do dinheiro aplicado.
A atitude previne as partes de qualquer confusão sobre o pagamento do serviço realizado e também do reembolso do dinheiro investido pelo inquilino.
Outra questão infere sobre o contrato assinado entre as partes que determina as condições de como o imóvel foi entregue ao morador e como ele deve ser devolvido ao dono. Atualmente, existem no mercado imobiliário brasileiro dois tipos de obras que podem ser realizadas nas residências alugadas. Trata-se da reforma e da benfeitoria.
A primeira, refere-se a ações simples, como pintura de ambientes, consertos de instalações elétricas ou hidráulicas e até o conserto de algum reboco que esteja caindo. Já as chamadas benfeitorias correspondem a obras de caráter mais estrutural como mudança de porta, aplicação de piso, entre outras, e que deverão ser pagas pelos proprietários.
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